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Lótus Branco

 

Ramo Lótus Branco
Lisboa

Contacto: José António Alves

isabeljoseantonio@gmail.com

No próximo dia 13 de outubro, sábado, às 15 horas, realizar-se-á uma sessão pública, coordenada pelos Ramos Lótus Branco e Koot-Hoomi, na sede da Sociedade Teosófica de Portugal, em Lisboa.

Depois de uma apresentação introdutória, será aberto um espaço de reflexão conjunta, no qual a participação de todos facilitará o aprofundamento da questão seguinte, bem como de outras questões que surjam ao longa da reflexão:

 

Regeneração humana e despertar da consciência  –  é possível?

O mundo do trabalho, o mundo académico, da ciência, da filosofia, da literatura, o que têm estes mundos em comum? A perfeição como aspiração… como horizonte.

A noção de fazer a obra perfeita, de atingir o conhecimento perfeito, de criar a teoria perfeita (vide “a teoria de tudo”) acompanha-nos a vida toda. Neste conceito, “perfeito” vem do Latim e significa “feito por completo” ou “terminado”.

E como se conjuga o estado de “estar completo”, com o facto de a mudança ser a constante da vida?

Como todos sabemos, quase nunca atingimos a perfeição, existindo apenas os Seres Iluminados, tidos como Homens Perfeitos.

Nas “Escadas de Ouro”, existe uma afirmação que diz: “O olhar constantemente dirigido para o ideal de progresso e perfeição humanos que a Ciência Secreta descreve”…

Será este objetivo alcançável, antes que a Humanidade destrua as condições do planeta ou danifique irreversivelmente as condições de sustentação da vida, pelo menos tal como as conhecemos?

Será a poluição um modelo compatível com o ideal da perfeição? Será a subjugação económica de pessoas e de países e a imposição de sistemas económicos que trazem na sua génese crises sucessivas, modelos de pensamentos filosóficos tendentes ao verdadeiro progresso e bem-estar?

Será a alienação que esta sociedade produz, de forma deliberada, sinónimo de equilíbrio e felicidade?

Ou será que essa tentativa de nos alienar coletiva e individualmente tem por fim evitar que as pessoas saibam quem as maltrata de facto e qual deverá ser o seu papel, na grande cadeia da vida e do mundo?

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